Acesse também...

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Professora Sirlene Travaglia ultrapassa os limites nacionais e dá um show. Traz para a sala de aula cultura, integração e aprendizagem.

As intercambistas apareceram na escola acompanhando a odontóloga Dra. Angélica do Prado Antônio Ferreira. A professora Sirlene Travaglia, como professora atenta que é, viu nelas uma chance de proporcionar aos seus alunos um banho de cultura, já que uma das intercambistas é mexicana e a outra alemã. Para as intercambistas essa troca foi muito prazerosa porque puderam aprender também um pouco de nossa cultura de forma interessante e por uma visão simples e sincera que é a de nossos alunos. Os alunos aprenderam jogos, brincadeiras e danças alemãs e mexicanas e ensinaram corre cutia, amarelinha e outras brincadeiras, o que deixou impressionados tanto os alunos quanto as imtercambistas.
A professora Sirlene deixou registrado seu carinho por suas novas amigas: "Meninas lindas, meigas e muito queridas!
Anna-Maria Brauner veio da Alemanha e Hilda Nayrobi Bautista Cortés veio do México, para conhecer um pouco de nossos costumes
e assim que por acaso, passaram a fazer parte de nossas vidas.
Participaram de momentos muito legais em nossas aulas e fizemos passeios que jamais esqueceremos".



















terça-feira, 12 de julho de 2011

A Escola João Pedreiro completou 50 anos em 2011

O Coral Infantil Canto na Escola apresentou-se nas escadarias do Palácio dos Ferroviários, onde houve também declamação de poesias de Cassimiro de Abreu
O Centro Educacional Municipal João Pedreiro comemorou seus 50 anos de fundação, com festividades associadas às comemorações do Dia das Mães, com apresentações artísticas de seus alunos nas escadarias do Palácio dos Ferroviários, ontem, segunda-feira, 09. Pela manhã houve declamação de diversas poesias de Cassimiro de Abreu, o poeta que enalteceu a figura da mãe e da Pátria Nacional. No turno vespertino, alunos do C.E.M. João Pedreiro, que compõem o Coral Infantil Canto na Escola, fizeram diversas apresentações musicais. Todos os alunos do C.E.M. João Pedreiro recebem formação musical, através de aulas ministradas voluntariamente pelo Profº Josias Maia.





A Escola João Pedreiro foi fundada em 1961 e pertenceu inicialmente ao Estado. Há 14 anos a Prefeitura assumiu a Escola, que rapidamente passou a ser referência no ensino fundamental em Araguari, chegando a ser a primeira colocada nos exames do PROALFA e PROEB. Atualmente a Diretora da Escola é a Profª. Vania .

Escola João Pedreiro é destaque em qualidade no ensino em Araguari

Centro Educacional João Pedreiro é o campeão de qualidade no ensino fundamental em Araguari.
Avaliação do IDEB aponta a instituição como a de melhor qualidade de ensino nas redes públicas municipal e estadual de Araguari




Com muito orgulho o Centro Educacional Municipal João Pedreiro recebe o título de melhor ensino de Araguari, tanto municipal, como estadual. A divulgação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) do ano de 2009 coloca a escola com índice de qualidade de 6.7, além das metas previstas para até o ano de 2015.
O IDEB mede desde 2007 a qualidade de ensino das escolas brasileiras. O indicador de qualidade é calculado com base no desempenho dos estudantes e nas taxas de aprovação. A meta a ser alcançada pelas escolas é de 6 pontos, o que corresponde a qualidade de ensino dos países desenvolvidos.
A diretora da escola, Vânia Beatriz Soares Donato, atribui a conquista ao trabalho de toda sua equipe, aos alunos e aos pais que incentivam a melhoria constante da qualidade do ensino ministrado na escola.
O Centro Municipal João Pedreiro tem 506 alunos no ensino fundamental que recebem educação diferenciada, de alto nível e justamente avaliada como de qualidade diferenciada pelo IDEB.
Nas avaliações gerais das escolas municipais e estaduais, Araguari teve índices que superaram as metas estabelecidas pelo Ministério da Educação indicando o bom trabalho desenvolvido na cidade por seus profissionais da educação básica.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Educação e Tecnologia: uma aliança necessária

"

Estamos diante de uma bela demonstração de que a modernização da educação é séria demais para ser tratada somente por técnicos. É um caminho interdisciplinar e a aliança da tecnologia com o humanismo é indispensável para criar uma real transformação. (...) Em síntese, só terá sentido a incorporação de tecnologia na educação como na escola, se forem mantidos os princípios universais que regem a busca do processo de humanização, característico caminho feito pelo homem até então”. (RENATO, Eduardo José. Informática e educação, 1997,05).

“A importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para essa sociedade pós-moderna. Não é à toa que a introdução das novas tecnologias digitais na educação apresentou mudanças para a dinâmica social, cultural e tecnológica.”


Entendidas por especialistas e educadores como ferramentas essenciais e indispensáveis na era da comunicação, as novas tecnologias ganham espaço efetivo nas salas de aula. Computadores ligados à internet, software de criação de sites, televisão a cabo, sistema de rádio e jogos eletrônicos. Estas são algumas das possibilidades existentes e que podem ser aproveitadas no ambiente escolar como instrumentos facilitadores do aprendizado.

Entretanto, apesar de muitas escolas possuírem estas tecnologias, as mesmas não são utilizadas como deveriam, ficando muitas vezes trancadas em salas isoladas e longe do manuseio de alunos e professores. Existem, segundo estudos recentes, professores e escolas que não conseguem interligar estes instrumentos às atividades regulares.

De acordo com o pedagogo Arnaud Soares de Lima Júnior, “o acesso às redes digitais de comunicação e informação é importante para o funcionamento e o desenvolvimento de qualquer instituição social, especialmente para a educação que lida diretamente com a formação humana”.

No entanto, ele ressalta que os modos de viver e de pensar a organização da vida estão em crise. Está em curso uma mudança qualitativa em virtude da rápida transmissão de informações entre as sociedades, rompendo com isso as barreiras geográficas dos países.

“Por isso, cabe à educação uma parcela de responsabilidade tanto na compreensão crítica do(s) significado(s) desta transformação, quanto na formação dos indivíduos e grupos sociais. Estes devem assumir com responsabilidade a condução social de tal virada, provocada, entre outros fatores, pela revolução nas dinâmicas sociais de comunicação e de processamento de informação”, analisa Arnaud.

Modernização - Neste cenário, a importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para essa sociedade pós-moderna.

Não é à toa que a introdução das novas tecnologias digitais na educação apresentou mudanças para a dinâmica social, cultural e tecnológica. Modelos pedagógicos foram quebrados, tornando-se desatualizados frente aos novos meios de armazenamento e difusão da informação. Neste momento mudam também os conteúdos, os valores, as competências, as performances e as habilidades tidas socialmente como fundamentais para a formação humana.

Apesar de tentar responder a estas questões imediatas, muitos educadores salientam que a inserção, no contexto educacional, destas tecnologias ainda é encarada como uma articulação problemática.

“Esta parceria entre educação e tecnologia é muito difícil de ser efetivada. No que se refere às tecnologias digitais, principalmente, os professores têm dificuldades de interação. Eles já até admitem utilizar o computador e a internet para preparar as suas aulas, mas não conseguem ainda utilizar as mesmas nas suas atividades em sala de aula, como instrumento pedagógico”, observa a pedagoga Lynn Alves.

Para Lynn, o uso da tecnologia não deve se restringir a mera utilização ilustrativa ou instrumental da tecnologia na sala de aula. Exemplo disso, segundo a pedagoga são as aulas de informática de colégios particulares e públicos, que assumem apenas o papel de ensinar o uso dos programas.

“O jovem já sabe disso, ninguém precisa ensiná-lo. Por este motivo, estas aulas acabam se tornando um espaço de “desprazer”, porque os estudantes querem utilizar a tecnologia para criar, re-significar, construir e intercambiar saberes. Infelizmente, este potencial todo a escola ainda despreza”, frisa Lynn.

Internet e Educação

“A Internet é muito mais que um mero instrumento. Além de um dispositivo, ela representa um modo diferente de efetivar a comunicação e o processamento social da informação”. Esta observação é feita por Arnaud Soares Júnior, professor do mestrado em educação e tecnologia da Universidade Estadual da Bahia e autor do livro “Tecnologias Inteligentes e Educação: currículo hipertextual”.

De acordo com o educador, neste panorama de efetiva transformação, o uso da Internet não representa grande desafio para que os professores aprendam a sua utilização, porque suas funções mais sofisticadas são acionadas até mesmo por intuição. Isso por causa da expressão “interface amigável”, que viabiliza o manuseio rápido e fácil.

“Para acessar a Internet não se requer nenhum grau mais elevado de operação mental. Mas, discriminar suas características tecnológicas, sua lógica de funcionamento, e sua natureza comunicativa e informacional, de modo crítico, criativo e politicamente engajado, requer um processo de formação mais abrangente e conseqüente. Tal não poderá ser feito, por exemplo, pelos cursos relâmpagos de informática, nem pelos treinamentos em informática básica”, analisa o professor.

Já no que diz respeito a utilizar a internet como meio para atrair a atenção dos estudantes, Arnaud salienta que não basta prender a atenção dos estudantes com a tecnologia, porque isto já acontece naturalmente, em virtude das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) exercerem fascínio nas novas gerações.

“A questão mais importante é como garantir uma educação de qualidade com a utilização das TICs e como definir sua utilização mais pertinente em cada contexto de formação. Para tanto devem ser consideradas as condições e as necessidades inerentes a cada contexto, além das novas tensões sociais que aí se refletem em função do crescente processo de globalização”, explica Arnaud Soares.

Para finalizar, o pedagogo menciona que diferente do que muitas pessoas acreditam, a Internet não é só uma rede meramente técnica e digital. “A Internet dever vista pelos educadores como uma rede de comunicação, de cultura, de socialização e sociabilidade. Ela está relacionada aos interesses políticos e mercadológicos, além de sua dinâmica estar submetida aos efeitos dos desejos e de representações sociais”, conclui Arnaud.


Jogos eletrônicos: ferramenta importante na aquisição do saber

“A presença dos elementos tecnológicos na sociedade vem transformando o modo dos indivíduos se comunicarem, se relacionarem e construírem conhecimentos. Somos hoje praticamente vividos pelas novas tecnologias”.

A partir desta reflexão, Lynn Alves, professora do mestrado em educação e contemporaneidade da Uneb e autora do livro: “Game Over: Jogos Eletrônicos e Violência”, demonstra a importância da tecnologia, em especial os jogos eletrônicos na vida dos jovens contemporâneos.

Encarada por muitos como nocivo e prejudicial ao desenvolvimento cognitivo dos jovens, os jogos eletrônicos vêm ganhando espaço entre vários estudos e demonstram que podem ser mais um instrumento pedagógico no ambiente escolar. Esta reflexão partir da concepção que existe hoje uma geração submerso no mundo da tecnologia, que tem acesso seja através da televisão ou dos vídeos-game ou das LAN house.

De acordo com estes estudos, os sujeitos nascidos na pós-modernidade estão imersos em um mundo altamente tecnológico. Esta geração é defendida pelos estudiosos como os “nativos digitais” ou “geração mídia”. Uma categoria que vem sendo largamente discutida na atualidade.

Com a utilização de alguns jogos eletrônicos, a exemplo do Simcity, Civilizations e RPG, “os professores podem trabalhar o aprendizado em geografia, história, porque nesse jogo desafia os estudantes a administrar recursos, criar cidades, enfrentar catástrofes, fazer escolhas, planejar, entre outras coisas”, comenta a educadora Lynn.

Nesta perspectiva, e através do jogo eletrônico, os estudantes são estimulados a saber quais as conseqüências de colocar uma escola perto de uma fábrica poluente, além de verificarem quais os problemas sociais ou de saúde as ações realizadas durante o jogo podem causar.

De acordo com Lynn, até mesmo nos jogos violentos, tanto crítica por inúmeros pais, podem servir de fonte de aprendizado e estímulo entre o público jovem. “Você pode trabalhar a questão cognitiva, pois estes jogos exigem uma habilidade sensorial e motora muito grande, tomada de decisão e planejamento estratégico”, conclui Lynn.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

1º Concurso Municipal Visual Class

        Aconteceu no dia 30/06 o 1°Concurso Multimídia Visual Class,
promovido pela rede municipal de ensino de Araguari.
   Trabalhamos em nossa escola sobre a História e Cultura dos Afro-descendentes.
      Toda a equipe escolar esteve envolvida,desde a escolha do
tema até o momento da apresentação,que foi de uma excelência total.
  Os alunos relatores Amanda,Natany,Lukian e Saimon merecem todo o carinho e o nosso muito obrigado pela dedicação e comprometimento.

Brinco, logo aprendo – o uso educativo de jogos eletrônicos




         Há muito tempo, o valor do “jogar” e do “brincar” é reconhecido na Educação. O uso de jogos e brincadeiras auxilia na formação global da criança e é uma forma prazerosa de aprender.
         Nas últimas décadas, muitos tipos de jogos e brincadeiras foram desenvolvidos para a Internet e fazem enorme sucesso entre crianças e adolescentes. São apresentados nos mais diversos formatos, incluindo jogos de raciocínio e simulações, constituindo-se assim em um universo a ser explorado.
         Para as crianças dos primeiros anos do Ensino Fundamental, os jogos podem contribuir para o desenvolvimento da coordenação motora, atenção, levantamento de hipóteses e resolução de problemas, leitura e escrita em múltiplas linguagens, além de promover a vivência de comportamentos cooperativos.


Veja Sugestão de sites com jogos e brincadeiras


Fonte: Caderno de Orientações Didáticas - Tecnologias na Educação